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quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Por que razão deveria acontecer algum evento extraordinário em 2012?

Por que razão deveria acontecer algum evento extraordinário em 2012?

A “síndrome do fim do mundo” vai aos poucos contagiando ‘mentes e corações’ de quem assiste aos programas sobre o tema, transmitidos por canais de TV por assinatura, em especial o HISTORY CHANNEL, somado ao NATGEO, também - em menor escala - o DISCOVERY, e poderá levar a algo cujo nome poderia ser “Efeito Fim do Mundo”, pelo qual pessoas radicalmente, ou melhor, fanaticamente crédulas, fadadas a realizar uma ação devastadora, como os integrantes de grupos terroristas, poriam-na em prática, não para justificar as previsões simplesmente, e sim num ato de revelada fé inquebrantável, pouco importando se racional ou irracional, pois isto seria mera questão de ponto-de-vista, em face das conseqüências. Oportuno considerar, quem se explode em nome das próprias convicções está preparado para fazer qualquer coisa do gênero, e se – se! – os USA deram cabo de Bin Laden, no fanatismo de seus seguidores não causaram a menor mossa. Tenha-se em conta ainda que, desencadear uma hecatombe é relativamente fácil, através do emprego de um artefato nuclear, estes existentes aos milhares no planeta, muitos hoje nas mãos de gente qualificável como perigosa por causa de decepções com crenças arruinadas iguais ao comunismo, senão pela venalidade, ou atreladas ambas as condições, a de decepcionado com a de venal.
Por outro lado é cabível imaginar situação do tipo “quem fala diz menos do que sabe”, numa espécie de alerta aos capazes de entender, já que ser direto e objetivo para tratar do assunto “todos vocês estão condenados”, caso estivéssemos mesmo, só precipitaria o fim. No dia 21 de dezembro de 2012 o sol nascerá alinhado com o centro da Via Láctea, acontecimento astronômico que se dá a cada 26 mil anos, talvez desastroso para a Terra, provavelmente não, visto que da outra vez tudo indica não ter ocorrido grande coisa.
Em outubro de 1962, um dos momentos mais tensos da Guerra Fria, de potencial infinitas vezes mais catastrófico do que o 11 de setembro de 2001, porque estava em jogo o destino de cada criatura do mundo, Nikita Kruschev, o então Primeiro-ministro da URSS, abriu mão dos mísseis nucleares defensivos, montados em Cuba para dissuadir outra tentativa de invasão da ilha, semelhante à fracassada na Baía dos Porcos. À época, na década de 1960, havia uma clara tendência à proliferação dos arsenais nucleares, conforme, de fato, aconteceu.
Em 11 de setembro de 2001 agentes da Al-Qaeda intencionalmente bateram dois aviões contra as Torres Gêmeas do World Trade Center, em plena Nova Iorque, matando todos a bordo e muitos dos que trabalhavam nos edifícios.
Qual seria a correlação?
Há dois motivos plausíveis, sendo o primeiro de ordem sobrenatural, ligado às antigas previsões de povos supersticiosos, e o segundo – totalmente alheio à qualquer predição – caracterizado pela imensa falta de capacidade, ou leniência – complicado saber! – de quem poderia evitar, conforme feito em 62, e deixou de fazer em 2001.
POR QUE RAZÃO? Nostradamus explica?
Não, é claro! Erros e complôs acontecem o tempo todo
Contudo, eu e você, leitoras e leitores, faz tempo não entendemos nada, abarrotados por informações das quais a verdade dista anos-luz.
O que liquida à mim diversas vezes por dia, a despeito de pagar para assistir quirelas nos canais da TV a cabo, a propósito de não ver significado algum nos “montes de besteiras”, e, apesar disto, continuar a dissipar energia, a repetir bobajadas, a ver inúmeros postados como infalíveis, e donos da verdade, sem jamais se aperceberem de quão indivíduos responsáveis feito ‘JackKennedy e Nikita ‘Khrushchov’ relutaram para acabar com tudo, é o simples fato de – igual à vocês – não poder fazer nada além do meu alcance.
Do contrário, aquém do nosso alcance, digamos assim, meramente AQUÉM, o que poderíamos fazer, exceto nos vermos comovidos e consternados pelas notícias mais que “manjadas” da televisão? Que tal economizar um pouco de ‘luz e água’ hoje? Não dá? De álcool ou gasolina eu nem falei...
Ou falei!



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