terça-feira, 12 de janeiro de 2016
sábado, 2 de janeiro de 2016
quinta-feira, 31 de dezembro de 2015
•• Aí de ti Brasil! ••
Ai de ti, Brasil!
Ai de ti, Brasil, eu te mandei o sinal, e não recebeste. Eu te avisei e
me ignoraste, displicente e conivente com teus malfeitos e erros. Ai de ti, eu
te analisei com fervor romântico durante os últimos 20 anos, e riste de mim. Ai
de ti, Brasil! Eu já vejo os sinais de tua perdição nos albores de uma tragédia
anunciada para o presente do século XXI, que não terá mais futuro. Ai de ti,
Brasil – já vejo também as sarças de fogo onde queimarás para sempre! Ai de ti,
Brasil, que não fizeste reforma alguma e que deixaste os corruptos usarem a
democracia para destruí-la. Malditos os laranjas e as firmas sem porta.
Ai de ti, Miami, para onde fogem os ladrões que nadam em vossas
piscinas em forma de vagina e corcoveiam em “jet skis”, gargalhando de
impunidade. Malditas as bermudas cor-de-rosa, barrigas arrogantes e carrões que
valem o preço de uma escola. Maldita a cabeleira do Renan, os olhos cobiçosos
de Cunha, malditos vós que ostentais cabelos acaju, gravatas de bolinhas e
jaquetões cobertos de teflon, onde nada cola. Por que rezais em vossos templos,
fariseus de Brasília? Acaso eu não conheço a multidão de vossos pecados???
Ai de vós, celebridades cafajestes, que viveis como se estivésseis na
Corte de Luís XIV, entre bolsas Chanel, gargantilhas de pérola, tapetes de
zebra e elefantes de prata. Portais em vosso peito diamantes em que se
coagularam as lágrimas de mil meninas miseráveis. Ai de vós, pois os miseráveis
se desentocarão, e seus trapos vão brilhar mais que vossos Rolex de ouro. Ai de
ti, cascata de camarões!
Tu não viste o sinal, Brasil. Estás perdido e cego no meio da
iniquidade dos partidos que te assolam e que contemplas com medo e tolerância?
Cingiram tua fronte com uma coroa de mentiras, e deste risadas ébrias e vãs no
seio do Planalto. Ai de vós, intelectuais, porque tudo sabeis e nada
denunciais, por medo ou vaidade. Ai de vós, acadêmicos que quereis manter a
miséria “in vitro” para legitimar vossas teorias. Ai de vós, “bolivarianos” de
galinheiro, que financiais países escrotos com juros baixos, mesmo sem grana
para financiar reformas estruturais aqui dentro. Ai de ti, Brasil, porque os
que se diziam a favor da moralidade desmancham hoje as tuas instituições,
diante de nossos olhos impotentes. Ai de ti, que toleraste uma velha esquerda
travestida de moderna. Malditos sejais,
radicais de cervejaria, de enfermaria e de estrebaria – os bêbados, os loucos e
os burros –, que vos queixais do país e tomais vossos chopinhos com “boa
consciência”. Ai de vós, “amantes do povo” – malditos os que usam esse falso
“amor” para justificar suas apropriações indébitas e seus desfalques
“revolucionários”.
Ai de vós, que dizeis que nada vistes e nada sabeis, com os crimes
explodindo em vossas caras.
Ai de ti, que ignoraste meus sinais de perigo e só agora descobriste
que há cartéis de empresas que predam o dinheiro público, com a conivência do
próprio poder. Malditas sejam as empresas-fantasma em terrenos baldios, que
fazem viadutos no ar, pontes para o nada, esgotos a céu aberto e rapinam os
mínimos picuás dos miseráveis.
Malditos os fundos de pensão intocáveis e intocados, com bilhões
perdidos na Bolsa, de propósito, para ocultar seus esbulhos e defraudações.
Malditos também empresários das sombras. Malditos também os que acham que,
quanto pior, melhor.
A grande punição está a caminho. Ai de ti, Brasil, pois acreditaste no
narcisismo deslumbrado de um demagogo que renegou tudo que falava antes, que
destruiu a herança bendita que recebeu e que se esconde nas crises, para voltar
um dia como “pai da pátria”. Maldito esse homem nefasto, que te fez andar de
marcha à ré.
Ai de ti Brasil, porque sempre te achaste à beira do abismo ou que tua
vaca fora para o brejo. Esse pessimismo endêmico é uma armadilha em que caíste
e que te paralisa, como disse alguém: és um país “com anestesia, mas sem
cirurgia”.
Ai de vós, advogados do diabo que conseguis liminares em chicanas que
liberam criminosos ricos e apodrecem pobres pretos na boca do boi de nossas
prisões. Maldita seja a crapulosa legislação que vos protege há quatro séculos.
Malditos os compradiços juízes, repulsivos desembargadores, vendilhões de
sentenças para proteger sórdidos interesses políticos. Malditos sejam os que
levam dólares nas meias e nas cuecas e mais ainda aqueles que levam os dólares
para as Bahamas. Ai de vós! A ira de Deus não vai tardar...
Sei que não adianta vos amaldiçoar, pois nunca mudareis a não ser pela
morte, guerra ou catástrofe social que pode estar mais perto do que pensais.
Mas, mesmo assim, vos amaldiçoo. Ai de ti, Brasil!
Já vejo as torres brancas de Brasília apontando sobre o mar de lama que
inundará o Cerrado. Já vejo São Paulo invadida pelas periferias, que cobrarão
pedágio sobre vossas Mercedes. Escondidos atrás de cercas elétricas ou fugindo
para Paris, vereis então o que fizestes com o país, com vossa persistente falta
de vergonha. Malditos sejais, ó mentirosos, vigaristas, intrujões, tartufos e
embusteiros! Que a peste negra vos cubra de feridas, que vossas línguas
mentirosas sequem e que água alguma vos dessedente. Ai de ti, Brasil, o dia
final se aproxima.
Se vossos canalhas prevalecerem, virá a hidra de sete cabeças e dez
chifres em cada cabeça e voltará o dragão da Inflação. E a prostituta do Atraso
virá montada nele, segurando uma taça cheia de abominações. E ela estará bêbada
com o sangue dos pobres, e em sua testa estará escrito: “Mãe de todas as
meretrizes e mãe de todos os ladrões que paralisam nosso país”. Ai de ti,
Brasil! Canta tua última canção na boquinha da garrafa.
ARNALDO JABOR.
.
. . . .
¹¹¹ SIMPATINHA DU FINAR DI ANU ¹¹¹
Cumpanheros:
Nois fez uma assembreia pra discuti cume qui iscrevi a palava simpatia o intao simpatinha.
Cumpadi Lulas falo qui e simpatinhas, proque num teim nada a ve cum a tia deli!!!
Cumadi Dilma tamen dice qui num teim nada a ve cum a tia dela.
sexta-feira, 25 de dezembro de 2015
quarta-feira, 23 de dezembro de 2015
d’accord boutique
âd’accord boutique á
preços bem menores...
qualidade bem maior...
ESCOLHA E COMPRE.
- - (filiada ao Magazine Luiza) - -
sábado, 19 de dezembro de 2015
segunda-feira, 7 de dezembro de 2015
domingo, 6 de dezembro de 2015
quinta-feira, 3 de dezembro de 2015
terça-feira, 1 de dezembro de 2015
quinta-feira, 26 de novembro de 2015
quinta-feira, 5 de novembro de 2015
sábado, 31 de outubro de 2015
sábado, 24 de outubro de 2015
domingo, 18 de outubro de 2015
sexta-feira, 18 de setembro de 2015
:: A RAÇA HUMANA SOBREVIVERÁ? ::
A RAÇA HUMANA
SOBREVIVERÁ?
Parece incrível, mas é verdade!
Se cada pessoa neste nosso mundo ocupasse
1,28 m3 (e para isso a maioria
de nós teria de ser um pouco maior do que é), toda a raça humana (sete bilhões de indivíduos pela estatística
de 2011) caberia numa caixa quadrada com lado pouco superior a míseros 2 km
(exatos 2,077 km). Quem duvidar pode
fazer os cálculos... Aliás, deixem comigo:
1,28 m3 = 0,00000000128 km3;
0,00000000128 km3 x 7.000.000.000
= 8,96 km3;
(8,96 km3)1/3 = 2,077
km (ou: 2,077 km x 2,077 km x 2,077
km = 8,96 km3).
Se levássemos essa caixa para a beira do
Cânion Colca, o maior abismo do planeta, situado no Peru, com até 3535 m de
profundidade (foto acima), e – lá chegando – lhe déssemos um ‘empurrão’, de início
haveria uma série de rangidos e estalos, enquanto a estrutura da caixa se
partindo fosse arrancando pedras e árvores na sua queda, depois alguns baques,
finalmente o espadanar da água do riacho que corre nas profundezas do precipício
quando a caixa batesse nela.
Em seguida, o silêncio do esquecimento! As ‘sardinhas humanas’ na sua arca mortuária seriam logo esquecidas. O cânion
permaneceria açoitado pelos ventos, pelo sol, pela chuva, como acontece desde
que foi criado; o mundo prosseguiria
no seu curso regular; os astrônomos de
outros planetas nada notariam de anormal;
dentro de um século – talvez – uma pequena elevação densamente coberta de
matéria vegetal revelaria o lugar onde a humanidade jazeria sepultada.
Eis tudo.
. . . . .
Imagino alguns de vocês, leitoras e leitores,
sofrendo certo mal-estar ao verem a sua raça reduzida a tão simples
insignificância. Há, contudo, um ângulo do problema capaz de fazer tanto a
pequenez demonstrada do nosso número, quanto o desamparo de nossos corpos
mesquinhos motivos de grande orgulho.
Somos um mero punhado de frágeis mamíferos,
sem garras, nem presas, escassos pelos, com inteligência que usamos para
devastar a natureza. Desde sempre vivemos cercados por hordas de criaturas
muitíssimo melhor equipadas a lutar pela sobrevivência, algumas das quais ainda
hoje medem vinte e cinco metros de comprimento, pesam o equivalente a uma
locomotiva, enquanto outras têm trezentos dentes substituídos por toda a vida, afiados
iguais a melhor navalha. Muitas variedades se apresentam couraçadas, a maioria
é invisível ao olho humano, multiplicando-se num ritmo espantoso. Embora o ser
humano só possa viver em circunstâncias bastante favoráveis, em poucas áreas de
terra seca entre as montanhas e o mar, nossos companheiros de viagem através do
cosmos nunca consideraram nenhum pico alto demais, tampouco nenhum mar profundo
demais.
Quando aprendemos em fontes confiáveis haver
insetos que podem se ‘divertir’ no petróleo (nada a ver com os capturados pela LAVA-JATO), outros com o poder de
resistir a mudanças de temperatura cujo efeito sobre nós seria nos matar bem
rápido, assim como ao termos notícia dos fantásticos seres extremófilos,
começamos a entender que espécie de competidores tivemos de enfrentar, no
passado, para defender nossa posição sobre este pedaço de rocha vagando na
escuridão de um universo indiferente.
Que graça devem ter achado nossos
contemporâneos paquidermes ao nos verem – essa mutação rosada – ensaiarmos
nossos primeiros esforços canhestros para caminhar sobre os membros
posteriores! E quanto àqueles senhores formidáveis que governaram pela força
bruta 520 milhões de quilômetros quadrados de terra e água por milhões de anos,
onde estão? Desapareceram, exceto dos espaços reservados a eles por nós: os museus.
Em suma, no decurso de aproximadamente dois
mil séculos apenas – NADA sob o ponto de vista da eternidade – a raça humana
tornou-se senhora incontestável de toda a terra da Terra, do ar da Terra, quem
sabe às vésperas de incluir o mar da Terra nos seus domínios; tudo isto o conseguiu poucas centenas
de milhões de criaturas sem sequer uma vantagem acima de seus inimigos, a não
ser o DOM DIVINO DA RAZÃO.
Creio que estou exagerando! O dom da razão na
sua forma sempre insigne, raras vezes sublime, restringe-se a um punhado de
homens e mulheres, os que dirigem;
aos demais só resta seguir, o resultado é uma procissão estranha e vacilante...
Para onde nos levará a marcha? Difícil saber.
Porém, à luz do obtido nos milênios de
existência da chamada civilização, vê-se não existir limite para a soma completa
do potencial dos nossos feitos, a menos que sejamos desviados da nossa rota
peculiar de desenvolvimento, marcada pela absurda crueldade inerente que nos
leva a tratar membros da nossa própria espécie como jamais trataríamos um bicho
ou uma planta. De fato, trata-se de um desafio imenso conviver com determinadas
minorias, mas aqui o enfoque é ideal, não real.
A Terra é um bom lugar de se viver! Ela
produz benefícios com tal abundância que todo homem, mulher e criança poderia
ter seu quinhão, mais uma sobra para os dias inevitáveis de descanso; contudo, a Mãe Natureza possui seu
próprio código de leis inexoráveis, contra as quais não há apelo. A natureza
nos provê do que necessitamos com generosidade, em troca somente exige que
estudemos seus preceitos e obedeçamos a seus ditames. Cem vacas num pasto em
que cabem cinquenta significa desastre, regra compreendida por qualquer bom
criador. Dez milhões de pessoas onde deveria haver no máximo cem mil resulta em
congestionamento, crime, pobreza, sofrimento desnecessário, lição
desconsiderada por quem devia guiar nossos destinos.
Ofendemos a Mãe Natureza, nossa magnífica mãe
adotiva, de forma estúpida, prosseguimos com e recrudescemos a ofensa: o homem é o único organismo vivo
capaz de planejar hostilidade desnecessária contra seus semelhantes, o homem
odeia o homem, o homem mata o homem à toa, e, no mundo atual, a primeira preocupação
de inúmeros países é se preparar para agredir seus vizinhos, ou pior,
deslocar-se milhares de quilômetros para cometer o ataque, empregando o notável,
insigne – mas nada sublime – dom da razão. Animais irracionais brigam entre si,
não resta dúvida, por conta de instinto, não de caso pensado.
Essa flagrante violação do – digamos assim –
Artigo 1º do Código da Criação, que dispõe sobre paz e harmonia entre membros
de uma mesma espécie, levou-nos ao ponto no qual estamos prestes a chegar à
nossa completa aniquilação, pois nossos inimigos vivem em constante estado de alerta.
Sendo o Homo Sapiens incapaz de se manter orientador principal das coisas,
convém lembrar, há milhares de candidatos ao posto; porventura um mundo dominado por insetos altamente organizados
não poderia ter vantagens patentes sobre o que construímos? A resposta é sim.
Qual é, então, a saída para tamanha e tão
sórdida enrascada? A saída reside na consciência de sermos, tudo e todos,
passageiros da mesma ‘nave’, a Terra. Adquirida a noção desta
realidade absoluta, tornado ponto pacífico que, para o bem ou para o mal,
compartilhamos de morada comum, assimilado o conceito de viagem sem destino
conhecido, teremos dado o passo decisivo para resolver o problema-base das
nossas dificuldades. Como colegas de jornada as alegrias e agruras de um são as
de todos.
Lembrem-se disso naquele dia fatal em que o
ser humano vai ser obrigado a recolher seus ‘brinquedinhos’ e ceder
lugar a um sucessor mais digno.
Mas, primeiro lembrem-se também: somos igualmente responsáveis pela
felicidade e bem-estar do mundo que habitamos. Orgulhem-se disso!
Rodrigo Martiniano.
. . . . .
domingo, 6 de setembro de 2015
domingo, 30 de agosto de 2015
quarta-feira, 8 de julho de 2015
domingo, 5 de julho de 2015
sexta-feira, 26 de junho de 2015
sexta-feira, 5 de junho de 2015
terça-feira, 26 de maio de 2015
segunda-feira, 4 de maio de 2015
segunda-feira, 27 de abril de 2015
domingo, 26 de abril de 2015
sexta-feira, 10 de abril de 2015
segunda-feira, 6 de abril de 2015
sexta-feira, 3 de abril de 2015
terça-feira, 24 de março de 2015
Model & Choice & Choice
- - 55.12.9.9121.8303 - -
ñ
ñ(clique // an exclusive circle of people with a common
purpose)ñ
sexta-feira, 20 de março de 2015
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015
terça-feira, 17 de fevereiro de 2015
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015
domingo, 8 de fevereiro de 2015
domingo, 1 de fevereiro de 2015
domingo, 25 de janeiro de 2015
sábado, 17 de janeiro de 2015
terça-feira, 13 de janeiro de 2015
:: Charlie Hebdo ::
O
jornal francês Charlie Hebdo, especialista em satirizar tudo e todos, foi mexer
justamente com Abu Bakr al-Baghdadi, chefe do grupo extremista Estado Islâmico,
indivíduo auto-imaginado sucessor de Maomé, bem como – o pior – tido assim por
seus seguidores.
Pronto!
A réplica veio de imediato! Não se brinca com fanáticos.
Aqui
na Brasil também houve um princípio de fanatismo religioso, sob o patrocínio de
Antônio Conselheiro, guia que fez afluir para Belo Monte (Canudos), em busca
dele, cerca de 25 mil pessoas, no final do Século XIX, intolerância semelhante à
existente há tempos no Oriente Médio. Por conta disto ocorreu a Guerra de
Canudos.
Conselheiro se deparou
– sua desgraça – com gente matreira até a medula, os “coronéis” latifundiários, a oligarquia da terra.
Logo, essa gente tratou de espalhar o boato segundo o qual Canudos se armava
para depor a República recém instalada e restaurar a Monarquia.
Talvez fosse verdade,
parecia ser; pelo sim,
pelo não, a República esmagou a cidadela, onde boa parte do populacho preferiu
morrer queimado vivo a se entregar, provando aí sua incomensurável devoção a Conselheiro.
Foi o aviso dos “coronéis” latifundiários: não se brinca com eles, argumento
reforçado através da decapitação de inúmeros prisioneiros, espécie de “olho por olho, dente por dente”,
porque a prática era comum a ambos os lados em conflito.
. . . . .
Irremediavelmente a
miséria total descamba na revolta, sempre surgindo um líder capaz de fazer as
pessoas acreditarem que ele (o líder) tem o poder de libertá-las da amargura,
senão de lhes assegurar salvação na vida eterna, pós-morte em combate.
Estabelecendo-se
comparativo, no cenário do Oriente Médio quem representa o papel dos “coronéis” latifundiários são as potências
ocidentais a serviço de Israel, lideradas pelos USA; elas pretendem dar o mesmo “recado”, igual aviso,
com elas não se brinca. Degolas no sentido literal da palavra só os extremistas
islâmicos realizam; noutra
acepção do termo, muito mais eficaz, embora pouco emblemática, as potências
tentam “cortar a cabeça” do fanatismo atacando-o com seu
arsenal de última geração, com pífios resultados; irrisórios exceto para a parcela da
população que nada tem a ver com a desordem, conforme ocorreu entre nós – em
menor escala – aos nossos compatriotas servos da gleba, a partir de Canudos
maltratados a ferro e fogo pela oligarquia, por fim apadrinhados pelas
esquerdas brasileiras em proveito próprio, jamais com qualquer objetivo social
fidedigno.
Comparadas as duas
conjunturas sobrevém desfecho fatal: guerras
são situações fora de controle, o problema do Oriente Médio é, portanto,
insolúvel, tal qual é o das nossas favelas em permanente convulsão, para onde
convergem desvalidos provenientes dos quatro cantos do país, manobrados pela
liderança esquerdista, os dois casos – não obstante suas disparidades – formas
atuais de Canudos, agigantadas e completamente recrudescidas em maior ou menor
grau, que emprega crianças como massa de manobra, atirando na Polícia em defesa
do tráfico, aqui, escrevendo “mensagens
de amor” nos mísseis
israelenses empregados para arrasar o Líbano, lá. Por enquanto ainda é
desproporcional estabelecer paralelo entre elas, já que a querela do Oriente
Médio é mais antiga milhares de anos.
Mas, convém não perder
de vista, nós tivemos um Conselheiro, pode ser que a conduta desprezível dos
nossos “brilhantes” (leia-se estúpidos) comunistas forje
outro, desta feita com poder suficiente para tornar mero detalhe sem valor
histórico os milênios de diferença de idade entre as querelas. Precedente
há. É melhor não termos de confrontar um SUPER CONSELHEIRO....
Rodrigo
Martiniano.
. . . . .
sexta-feira, 26 de dezembro de 2014
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